Criança Interior – A Cura da Criança Ferida

O que sua Criança Interior tem a te dizer? A conexão com a sua Criança Interior é descobrir como sua infância influencia no seu momento presente e curar todas as feridas que estão abertas em seu interior. Permita-se e liberte-se!

Encontrar com a nossa criança interior para ela ser acolhida é um pedido de amor para entender o que essa criança precisa se curar e se libertar do medo para seguir o caminho do AMOR ❤️e despertar a nossa verdadeira essência. 

Hoje serei um instrumento para ajudar vocês no regaste da sua criança interior. Vamos juntos fluir em um trabalho lindo, ele nos traz a possibilidade do adulto cuidar dessa criança, do adulto criar a dualidade necessária para essa cura, respeitando nossa SINGULARIDADE. Quando você se apropria da sua dor de criança se apropria da sua capacidade de transformar a dor em AMOR.

A ideia é que vocês possam trazer a criança interior para ser acolhida. É um pedido de AMOR para entender o que essa criança precisa se curar e se LIBERTAR do medo e seguir o caminho do AMOR. DESPERTAR nossa verdadeira ESSÊNCIA!

Exercícios propostos:
1) Desfrute e se entregue no momento da meditação guiada;
2) Após a meditação pegue uma papel e amorosamente simbolize em forma de desenho tudo que essa experiência linda te trouxe.
3) Desenhe livremente e escreva tudo que viveu e tudo que está sentindo.
4) Escreva uma carta para o adulto, uma carta de AMOR da sua criança interior, livre, leve, solta e feliz para você adulto.

Desfrute amorosamente deste momento lindo!

Todos nós somos portadores da luz divina. Fazê-la brilhar é uma tarefa de cada um. Que nossa criança interior esteja sempre viva e pura em nossos corações! Que nossa essência divina sobressaia em todos os dias de nossas vidas! Que o amor continue sendo o nosso alimento! Que nossa criança livre brinque sempre!

GRATIDÃO!

Se preferir acesse no SoundCloud: https://soundcloud.com/infanciazen/meditacao-crianca-interior

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Você já sofreu Bullying? Um Novo Jeito de Voar

Essa história pode ser usada como psicologia positiva, prevenção e combate ao Bullying. A história explora a inteligência e imaginação como formas de adquirir conhecimentos e desenvolver novas habilidades. As várias formas de conhecer o mundo e as pessoas e a discriminação dos que não se enquadram nos padrões determinados pela sociedade. 

Asa Curta era um passarinho já muito velho, mas que ainda não sabia voar. Ele tinha aprendido, em seus oito anos de vida, muita coisa que passarinho nenhum desse mundo nunca haveria de saber.

Quem já viu passarinho nadar? – e esse nadava; quem já viu passarinho ler um livro? – e esse lia; Quem já viu passarinho dançar? Ele dançava tudo que é dança que gente sabe dançar. Ele dançava, samba como o brasileiro, tango como o argentino, polca como os russos, valsa como os austríacos, baião e xaxado como os nordestinos, rock, tuíste, iê-iê-iê e essas danças todas que os americanos já inventaram.

Até mesmo algumas que ninguém nunca dançou, que ele mesmo tinha inventado e até batizado. O saracoteio, o vire-mexe, o passo-do-passarinho, a dança do bico-pro-ar…E havia ainda muita coisa mais que o Asa Curta fazia, diferente de tudo quanto os outros passarinhos sabiam fazer. Ele era mesmo um artista, desses de ganhar prêmio em programa de televisão. Ele dava cambalhota como gente de circo, levantava galho de árvore com uma pato só, imitava voz de homem e voz de mulher, assoviava comendo alpiste…

Mas de que adiantava fazer tudo isso — e muito mais, que ele só não fazia porque senão os outros iam pensar que ele era um passarinho louco. De que adiantava tudo isso, se ele não sabia fazer o que o mais novo passarinho de qualquer floresta ou de qualquer cidade era capaz de fazer? De que adiantava ser o passarinho mais famoso que já houve na terra dos passarinhos, se ele não sabia voar?

– Não adiantava nada! – Queixava-se o velho Asa Curta, em conversas com Andorinha Veloz, sua maior amiga e a única criatura que conhecia seu segredo de não saber voar.

– Mas você é o passarinho mais perfeito que todo o mundo já viu, Asa Curta! Sabe fazer casa como o João de Barro, canta como um Curió. E, depois, ainda é artista de dar inveja a toda a gente.

E a Andorinha Veloz tinha razão: ele podia fazer tudo isso, mas não se sentia nem um pouco feliz porque  não era capaz de voar. E por isso  ele tinha poucos amigos: como ia ter  coragem de dizer para eles que não sabia voar?

Por isso ele nunca tinha pensando em se casar: depois, como ia fazer para ensinar seus filhotes a voar? E para arranjar comida pra eles e para sua mulher? (…)

Tristeza mesmo ele tinha quando seus amigos chegavam de viagem. Um dia era o Pardal Ambulante, que tinha visitado a Argentina e corria pra contar ao Asa Curta. É impressionante, companheiro, como o povo de lá dança tango igualzinho você sabe dançar.

No outro dia, era o Pica-Pau Leva-e-Traz, que tinha ido até a Rússia vender pau-brasil e comprar madeira russa para os  pica-paus brasileiros.

– Nossa,  Asa Curta, eu vi o pessoal dançando na rua uns troços do mesmo jeito que você dança aqui. Era a polca, que Asa Curta tinha aprendido a dançar lendo uns livros russos.

Como é que cada povo dançava a sua dança, mas não podia chegar a lugar nenhum só andando. E então, quando os outros passarinhos lhe perguntavam por que ele não viajava também, Asa Curta saía sempre com desculpas:

– Eu já estou velho, não aguento mais essas viagens.

Ou então, era obrigado a dizer uma mentira qualquer:

– Eu já viajei muito quando era moço, aprendi muita coisa. Agora  prefiro ficar por aqui mesmo.

Ele fazia uma cara tão triste nesses momentos, que todos percebiam a mentira e que  ele estava é com muita vontade de viajar também. Então, por que motivo não viajava?

Só a Andorinha Veloz sabia, mas não contava a ninguém; ficava só consolando o amigo. E quando voltava de uma viagem, não trazia só noticias para o Asa Curta, trazia também presentes, livros, revistas e fotografias.

E assim Asa Curta ficava sabendo mais ainda das coisas. Asa Curta descobriu que, mesmo sem voar, sabia mais coisas do que os que viajavam, pois usava a inteligência e a memória para conhecer o mundo e as pessoas.

Os amigos de Asa Curta conseguiram fazer com que ele se tornasse o Conselheiro Oficial e espécie de biblioteca viva da terra dos passarinhos. E arranjaram até um novo nome para ele. Atualmente, quem sabe mesmo daquele nome antigo Asa Curta? São três tipos de criaturas: os passarinhos que viveram essa história, a pessoa que contou essa história, e você que está lendo agora esta história.

O resto acha que o Asa Curta sempre teve o nome que ele tem hoje. A gente também precisa saber, pra não cometer o erro de chamá-lo pelo nome antigo. Ele continua não sabendo voar com as asas — mas voa tanto com o pensamento a imaginação, que hoje seu nome é ASA COMPRIDA.

MANSUR, Gilberto. Um outro jeito de voar. Belo Horizonte: Formato, 1989

O que é a palavrar Bullying?

***O bullying é definindo como “todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas”.

Bullying caracteriza-se por uma intimidação sistemática, evidenciando ataques físicos, insultos pessoais, comentários negativos frequentes e apelidos pejorativos. Pode ser praticado de forma verbal, moral (difamação, disseminação de rumores), social (ignorar, excluir, etc), psicológica (amedrontar, perseguir, entre outras coisas) e até virtual (mensagens intimidadoras).

Atividades para realizar com as crianças e ajudar com a psicologia positiva a prevenção e combate ao Bullying 

  • Por não saber voar, Asa Curta desenvolveu outras habilidades que o tornavam muito diferente dos outros passarinhos. Cite que habilidades eram essas.
  • Asa Curta não tinha família. Qual a justificativa que ele dava para o fato de não ter se casado? Você concorda com essa justificativa? Explique sua resposta.
  • Asa Curta, apesar de ser um verdadeiro artista e saber muitas coisas, tinha poucos amigos. Quem era a melhor amiga de Asa Curta? O que essa amiga fazia para tentar diminuir o sofrimento de Asa Curta?
  • Asa Curta não podia viajar e conhecer as coisas bonitas do mundo, mas todos ficavam impressionados com a quantidade de coisas que ele sabia fazer. Como ele aprendia tudo isso?
  • Dê sua opinião: Asa Curta não contava para ninguém que não sabia voar. Se você estivesse no lugar dele, faria a mesma coisa ou contaria seu segredo para os amigos? Explique o por quê, escrevendo um texto sobre isso e depois realize um desenho.
  • Você sabe o que é Bullying? Já sofreu Bullying?

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